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Ensino religioso rs

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Hoje em dia, a lei brasileira garante o respeito a todas as religiões e culturas. Veja o que diz a Constituição brasileira, a lei máxima que rege nosso país, assinada em 5 de outubro de 1988:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias.

Por isso, colocamos à disposição dos alunos da Rede Pública de Ensino de Petrópolis um livro de orientação moral e religiosa para o Ensino Religioso do 1º ao 5º ano.

A forma prática que achamos oportuna foi partir do autoconhecimento, relação com o outro, com a natureza e com Deus através de atividades dinâmicas.
A este livro denominamos: Descobrindo as Obras do Criador.
É uma oportunidade para proporcionar momentos de reflexão, de busca de experiência espiritual que despertem maior amor às pessoas.

Este tempo é de formação para isso. É preciso que conheçamos valores morais, éticos e religiosos para poder vivenciá-los no dia a dia atual e no futuro.

 

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TEOLOGIA: esta é uma palavra que ainda provoca as mais diversas reações nas pessoas de nossos dias. Os motivos são numerosos. A Teologia, dependendo da denominação, é vista como uma parceira, uma ferramenta importante que, também, capacita a Igreja Cristã a realizar a missão que Jesus lhe confiou. Há ainda segmento no qual a Teologia é exatamente o oposto: um obstáculo à espiritualidade da comunidade de fé uma vez que o “apego” às letras (os textos bíblicos) sufoca a poderosa manifestação do Espírito Santo; neste caso se presume, indevidamente, que o saber anula o poder. Há também a ala dita evangélica que quer libertação plena da Teologia; há razão para tanto; a Teologia bíblica coerente jamais aprovará seus disparates, praticados em nome de Deus, portanto é melhor repudiá-la.
OBJETIVOS

Com base na justificativa social e eclesial para a existência desta coleção, pode-se afirmar que os objetivos gerais deste são:

• Promover a reflexão e discussão bíblico-histórica sobre a fé cristã;
• Promover a reflexão teológica acerca dos problemas atuais das comunidades eclesiais e sociais;
• Elaborar o saber teológico, verdadeiramente inserido no contexto brasileiro, contribuindo para a produção de subsídios para as comunidades eclesiais, pára – eclesiais e sociais em sua ação no mundo;
• Criar e gerenciar projetos eclesiásticos e sociais fundamentados na fé cristã.
O cristianismo tem a Bíblia como livro sagrado de referência. Muitas outras tradições religiosas também possuem seus livros sagrados. Esses livros, como a Bíblia Cristã, são considerados inspirados e constituem Palavra de Deus para aquelas pessoas, pois transmitem a revelação da divindade e explicam o segredo divino.

 

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https://loja.uiclap.com/titulo/ua26209Este é o segundo volume da coleção Introdução à Teologia Bíblica, coleção está que quer ajudar o leitor a uma melhor interpretação da Bíblia.
TEOLOGIA: esta é uma palavra que ainda provoca as mais diversas reações nas pessoas de nossos dias. Os motivos são numerosos. A Teologia, dependendo da denominação, é vista como uma parceira, uma ferramenta importante que, também, capacita a Igreja Cristã a realizar a missão que Jesus lhe confiou. Há ainda segmento no qual a Teologia é exatamente o oposto: um obstáculo à espiritualidade da comunidade de fé, uma vez que o “apego” às letras (os textos bíblicos) sufoca a poderosa manifestação do Espírito Santo; neste caso se presume, indevidamente, que o saber anula o poder. Há também a ala dita evangélica que quer libertação plena da Teologia; há razão para tanto; a Teologia bíblica coerente jamais aprovará seus disparates, praticados em nome de Deus, portanto é melhor repudiá-la.
OBJETIVOS

Com base na justificativa social e eclesial para a existência desta coleção, pode-se afirmar que os objetivos gerais deste são:

• Promover a reflexão e discussão bíblico-histórica sobre a fé cristã;
• Promover a reflexão teológica acerca dos problemas atuais das comunidades eclesiais e sociais;
• Elaborar o saber teológico, verdadeiramente enquadrado no contexto brasileiro, contribuindo para a produção de subsídios para as comunidades eclesiais, pára – eclesiais e sociais em sua ação no mundo;
• Criar e gerenciar projetos eclesiásticos e sociais fundamentados na fé cristã.
O cristianismo tem a Bíblia como livro sagrado de referência. Muitas outras tradições religiosas também possuem seus livros sagrados. Esses livros, como a Bíblia Cristã, são considerados inspirados e constituem Palavra de Deus para aquelas pessoas, pois transmitem a revelação da divindade e explicam o segredo divino.

 

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Os séculos se passaram em silêncio desde a morte de José, até o amanhecer da consciência nacional, sob Moisés. A História Sagrada, não obstante, se refere a novas e excitantes dimensões, com a única transição dos israelitas desde as garras faraônicas da escravidão à situação de uma nação independente como povo escolhido de Deus. Em menos do que pareceu uma eternidade, superaram e obtiveram uma miraculosa libertação do imperador mais poderoso da época, receberam uma divina revelação que os fez conscientes de serem o povo da aliança de Deus, e lhes foi transmitido um código de leis em preparação para ocupar a terra da promessa dos patriarcas. Não é surpreendente que esta notável experiência fosse recordada e volta a viver anualmente na observância da Páscoa dos judeus. Repetidamente, os profetas e salmistas aclamam a libertação de Israel do poder do Egito como o mais significativo milagre de sua história.

 

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Ninguém esteve melhor preparado, e ninguém se mostrou mais idôneo para ensinar do que Jesus. No que toca às qualificações, bem como noutros mais respeitos, Jesus foi o mestre ideal. Isto é verdade tanto visto do ângulo divino como do humano. No sentido mais profundo, Jesus foi “um mestre vindo da parte de Deus”. Muitos elementos contribuíram para prepará-lo eficientemente para o magistério. Alguns elementos eram meramente humanos; outros, divinos; alguns lhe eram inerentes, e outros, ele os desenvolveu. Quando os consideramos, nos sentimos estimulados e inspirados para cumprir nossa tarefa de Educadores.

 

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